domingo, 6 de maio de 2012

CALCINHA VERMELHA

CALCINHA VERMELHA



Sérgio, conceituado cardiologista da cidade do Rio de Janeiro, não deixava sua clínica por nada, entretanto, uma vez ao ano, dos vinte de formado, nunca deixara de participar das atualizações apresentadas nos congressos promovidos pelo seu Conselho de Classe.

Desta vez o congresso aconteceria no mês de outubro na cidade de Juazeiros da Bahia. Foi então chegado o dia, Dr. Sérgio partiu rumo ao congresso. Foi recebido por alguns organizadores que o acomodaram num flat muito simpático, bem próximo de onde o congresso seria realizado.
Logo que chegou ao flat, uma moça no saguão chamou sua atenção, vestia uma saia cinza que modelava seu corpo suavemente, blusa branca de decote generoso, um blazer da mesma cor da saia e uns saltos altos alucinantes. Uma morena linda, sorridente, de olhar penetrante.

Dr.Sérgio ficou encantado com a moça ao mesmo tempo em que surpreso com sua vontade de conhecê-la, afinal era casado e estaria indo para um congresso e não para uma viagem de lazer. Desviou seus pensamentos, subindo imediatamente para o apartamento.

No dia seguinte ao pegar o material destinado aos congressistas, outra surpresa, a moça do saguão, estava mais bonita ainda, ele aproxima-se, abre um breve sorriso e cumprimenta a moça com um Bom Dia! Recebendo em resposta, um sorriso largo e um terno, seja Bem Vindo Doutor.

Ele notara certo brilho, certo interesse no olhar da moça e nem sabia o nome dela. Durante o almoço, algo parecia aproximar os dois, pois, a moça sentou-se bem a sua frente, Sérgio não se conteve, levantou e foi até a mesa da moça, sentando-se ao seu lado. E num impulso mais que repentino disse: Não sei se pergunto teu nome ou a cor da tua calcinha? A moça mostrou-se rubra, jamais imaginaria uma abordagem daquelas, pensou por uns três segundos, respirou fundo e respondeu. O nome é Sara e a cor é vermelha. Ambos sorriram meio que sem graça, o doutor pela ousadia, Sara por se mostrar concedida.

Imediatamente mudaram de assunto, comentaram sobre o congresso, dos congressistas, das belezas da cidade, ela informou que estava assessorando o Reitor da Universidade de Juazeiro, ajudando-o na organização do evento. Sérgio nem ouvia direito o que Sara lhe contava e já estava ali, a despindo em sua mente, a moça percebendo, tentou chamar a atenção dele, perguntando: Está gostando do evento doutor?

E Dr. Sérgio respondeu: Às nove horas estarei te esperando para jantarmos no meu apartamento, deu para Sara seu cartão, com o numero do apartamento e ainda disse: Sara... Eu adoro calcinhas vermelhas, por favor, não me decepcione, não vá faltar ao encontro e mais um outro sorriso safado. Sara nem estava acreditando e não entendia direito, porque não estava achando ruim a ousadia do doutor e pegou o cartão.

Vinte uma horas em ponto, interfone toca, ao atender, ouve a voz suave de Sara dizendo: Boa noite doutor, ele apenas diz, sobe querida, para que minha noite fique realmente boa. Tudo preparado, luz, vinho, flores.
Ao chegar, Sérgio entrega as rosas para a moça e diz bem pertinho dos ouvidos, é para combinar com a calcinha que você está vestindo, ela sorri e senta-se no sofá do flat.

O doutor senta-se a sua frente, oferece uma taça de vinho e conversam para se conhecerem melhor, inesperadamente, Sara se mostra muito mais ousada e descruza as pernas. Doutor Sérgio não viu nenhuma calcinha vermelha, mas, nem se importou com isso, ela conseguiu deixá-lo numa situação de tesão acelerada e neste ritmo, pula pro sofá e começou de pronto acariciar-lhe os seios, o pescoço, beijando-a intensamente, penetrando sua língua boca adentro, as mãos, postou entre coxas, levando a saia da moça para lá da cintura e num movimento brusco, mordiscou-lhe a virilha.

Sara já não se agüentava mais, levanta do sofá, coloca-se à frente de Sérgio, ele levanta sua saia mais ainda, suga-lhe o sexo, penetra sua língua na fenda, encontrando uma vagina quente e molhada, coloca uma das pernas de Sara em volta de seu pescoço e volta a penetrá-la com a língua. Sara mal se agüentava de pé, logo foi se agachando, sentando ao colo do doutor, que lhe penetra bruscamente o pênis.

Sara, sussurra algumas palavras, Sergio incrementa outras em seus ouvidos, a moça então aumenta seus movimentos num sobe e desce quase desesperado, cavalgando como estivesse num cavalo, Sérgio podia ouvir bem o respirar ofegante de Sara, e de pronto seu gozo alucinante. Parecia que ela, há muito tempo não se sentia assim.

Refeitos, a moça diz que gostaria de um banho e segue para o chuveiro, quando volta, aparece numa camisola de seda preta curtinha, deixando mostrar parte da calcinha vermelha é claro.

Doutor Sérgio fica alucinado com tudo que estava vendo, sem dizer nada, aproxima-se de Sara, junta seu corpo ao dela, pressionando-a contra a parede, acaricia, alicia, seduz e afasta a calcinha com seus dedos. Passeia com sua língua, ela não resiste, ele arria a calcinha até pra depois dos joelhos, fricciona suavemente o nariz e a língua por entre as coxas até encontrar o poço, Sara grita de tesão e ele a penetra com vigor, vai estocando fortemente dizendo palavras chulas em seus ouvidos e ela, estava adorando ouvi-las.

Sara vai aos poucos cedendo, relaxando, acomodando todo o pau do doutor Sérgio dentro de si. Sérgio ia batendo cada vez mais fundo naquele poço quente, apertado e sem fim, quando já se encontravam enlouquecidos,
explodiram num gozo sincronizado que ecoou pelas paredes do quarto.

Um outro banho era necessário, desta vez seguiram juntos para o banheiro, o banho fora recheado de muitas brincadeiras e risos, de vez enquanto um beijo com pequenas mordidas em lábios que um ofertava ao outro. Terminado o banho, vestem-se adequadamente e pedem o jantar.

Dr. Sérgio noite afora, faz com que Sara tire a calcinha por mais três vezes. Já se passava das quatro horas da madrugada, Sara diz que tem de voltar ao seu apartamento, pois, teria de estar pronta às sete horas para receber os congressistas, despede-se de Sérgio, beijando-o no peito e depois na boca.

Na manha seguinte, lá estava Sara, linda, sorriso lado a lado, podia se sentir toda sua alegria recebendo os congressistas. Ao aproximar-se de Sérgio, simplesmente diz: Bom Dia Doutor! Como foi sua primeira noite em Juazeiro da Bahia ?



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